https://www.inipe.com.br/cursos-livres/bioestimuladores/ Com o avanço das tecnologias estéticas, os bioestimuladores de colágeno têm ganhado destaque como uma solução eficaz para rejuvenescimento facial e corporal. de colágeno na pele, proporcionando firmeza, elasticidade e um aspecto saudável. No entanto, a duração dos efeitos desses bioestimuladores é uma preocupação comum entre os pacientes que buscam resultados duradouros. Saber qual bioestimulador possui uma durabilidade mais extensa pode influenciar a escolha do tratamento, além de impactar a satisfação em relação aos resultados obtidos. Neste contexto, entender as diferenças entre os tipos disponíveis no mercado e como cada um age no organismo é fundamental para uma decisão informada e eficaz. O que são bioestimuladores de colágeno? Os bioestimuladores de colágeno são substâncias utilizadas em procedimentos estéticos com a função de incentivar a produção natural de colágeno no organismo. Este colágeno é essencial para manter a pele com aparência jovem, pois confere firmeza e elasticidade. Com o passar dos anos, a produção de colágeno diminui, resultando em flacidez e rugas. Existem diferentes tipos de bioestimuladores disponíveis, como o ácido polilático, a hidroxiapatita de cálcio e os polimetilmetacrilatos (PMMA). Cada um desses produtos tem seu próprio mecanismo de ação e tempo de durabilidade, fatores que são cruciais para quem busca resultados estéticos duradouros. Como funciona cada tipo de bioestimulador? Os diferentes tipos de bioestimuladores de colágeno têm formas distintas de agir no organismo. O ácido polilático, por exemplo, atua ao promover a síntese de colágeno após a sua aplicação, e seus efeitos podem durar de 12 a 24 meses. Já a hidroxiapatita de cálcio oferece resultados quase imediatos, além de estimular a produção de colágeno, com durabilidade de cerca de 18 meses. Por sua vez, os PMMA são considerados permanentes, pois oferecem um resultado que pode durar muitos anos. É importante conhec